terça-feira, 28 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
#COMPROMETIMENTO
COMPROMETIMENTO
Jesus Cristo e Simão Pedro
No livro de Lucas ocorre o duro contraste entre o comprometimento de dois líderes. Jesus Cristo e Simão Pedro. Enquanto Jesus permaneceu resolutamente comprometido com a sua Causa e seu povo, mesmo diante da traição e rejeição, Simão Pedro desertou. Embora o grande pescador tenha afirmado que ele nunca negaria a seu Mestre, ele o fez por três vezes, antes que a noite tivesse acabado.
Visto que Pedro negou a Cristo enfaticamente, quando estava com algumas pessoas em volta de uma fogueira no meio do pátio, aquele momento apenas expressou a condição do seu coração. Seu nível de comprometimento já tinha sido esvaziado no jardim do Getsêmani. Ali, ele já havia se sentido desamparado, enfraquecido para manter a promessa que havia feito (MT 26:35).
Quando nosso comprometimento se esvazia, nós passamos pelos mesmos estágios que Pedro passou:
Estágio I: Ele passou a seguir de longe.
“Pedro seguia de longe” (LC 22:54). Não era isso o que Jesus tinha em mente MT 16:24. Pedro continuava seguindo Jesus, mas de modo anônimo. Ele já não estava mais pronto a morrer por Cristo.
Estágio II: Seu companheirismo estava dividido.
“Pedro tomou lugar entre eles” (LC 22:55). Agora, o discípulo, culpado estava confundido no meio da multidão que não tinha comprometimento. Ele era uma pessoa sem pátria. Ele estava dividido entre a apatia e o comprometimento.
Estágio III: Sua Fé tornou-se enganosa.
“Mas Pedro o negava, dizendo: Mulher não o conheço” (LC 22:57). Agora, suas palavras revelam sua fraqueza, mesmo entre pessoas, homens e mulheres, que pareciam não ameaçá-lo de imediato.
Estágio IIII. Seu fervor tornou-se negação.
“Mas Pedro insistia: Homem não compreendo o que dizes” (LC 22:60). Pedro negou qualquer tipo de ligação com Jesus. Suas palavras já não revelam apenas indiferença, mas também rejeição.
#Pensenisso | John Maxwell
Jesus Cristo e Simão Pedro
No livro de Lucas ocorre o duro contraste entre o comprometimento de dois líderes. Jesus Cristo e Simão Pedro. Enquanto Jesus permaneceu resolutamente comprometido com a sua Causa e seu povo, mesmo diante da traição e rejeição, Simão Pedro desertou. Embora o grande pescador tenha afirmado que ele nunca negaria a seu Mestre, ele o fez por três vezes, antes que a noite tivesse acabado.
Visto que Pedro negou a Cristo enfaticamente, quando estava com algumas pessoas em volta de uma fogueira no meio do pátio, aquele momento apenas expressou a condição do seu coração. Seu nível de comprometimento já tinha sido esvaziado no jardim do Getsêmani. Ali, ele já havia se sentido desamparado, enfraquecido para manter a promessa que havia feito (MT 26:35).
Quando nosso comprometimento se esvazia, nós passamos pelos mesmos estágios que Pedro passou:
Estágio I: Ele passou a seguir de longe.
“Pedro seguia de longe” (LC 22:54). Não era isso o que Jesus tinha em mente MT 16:24. Pedro continuava seguindo Jesus, mas de modo anônimo. Ele já não estava mais pronto a morrer por Cristo.
Estágio II: Seu companheirismo estava dividido.
“Pedro tomou lugar entre eles” (LC 22:55). Agora, o discípulo, culpado estava confundido no meio da multidão que não tinha comprometimento. Ele era uma pessoa sem pátria. Ele estava dividido entre a apatia e o comprometimento.
Estágio III: Sua Fé tornou-se enganosa.
“Mas Pedro o negava, dizendo: Mulher não o conheço” (LC 22:57). Agora, suas palavras revelam sua fraqueza, mesmo entre pessoas, homens e mulheres, que pareciam não ameaçá-lo de imediato.
Estágio IIII. Seu fervor tornou-se negação.
“Mas Pedro insistia: Homem não compreendo o que dizes” (LC 22:60). Pedro negou qualquer tipo de ligação com Jesus. Suas palavras já não revelam apenas indiferença, mas também rejeição.
#Pensenisso | John Maxwell
terça-feira, 14 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
|| Loves in the air? ||
O dia dos namorados se aproxima e começamos a ver extremos nos corações. Quem não tem namorado entra em crise e percebe como é infeliz, sozinho, abandonado. Quem tem, passa a amar desesperadamente, capaz de fazer loucuras e se tornam melhores namorados do mundo.
É interessante observamos como o amor se torna algo banal, comprado por uma data. A palavra de Deus nos ensina que amor é o sentimento mais puro, mais perfeito, mais completo e que mais nos aproxima do caráter de Deus. Na verdade, o amor é o reflexo do próprio Deus.
Mas por que só em datas como essa percebemos a falta ou a presença tão importante do amor? Seria essa a única oportunidade de valorizar esse sentimento?
Quando conhecemos a Deus, passamos a perceber o quanto somos valorosos e o quanto somos carentes de um amor pleno e infindável. Esse amor, é o amor do próprio Deus. A medida em que amadurecemos, Deus nos dá pessoas para exercitarmos esse amor e cada vez mais reconhecermos o quanto é essencial amar. É o exemplo de nossos líderes, amigos, familiares e finalmente companheiros.
O que queremos dizer é que: ninguém que conhece a Deus é carente. Ninguém que experimenta da presença diária do Espírito Santo, pode achar que qualquer ser humano seria a resolução dos seus problemas. Tudo bem, mas isso não resolve o fato de mais um ano e você está sozinho, ou estar em um relacionamento que não muda?
Resolve sim. Se não resolve, é hora de observar de onde é o amor que seu coração se alimenta. Se ele é de Deus, ele é eterno e infindável. Se você tem alguém ao seu lado, essa pessoa é prova do carinho e do cuidado de Deus, mesmo que não seja a perfeição em forma de namorado (a). Se você não tem, aproveite para ser mais intimo de Deus o quanto puder, o amor vem da mesma fonte e na medida certa é liberado ao se coração.
Deus é um romântico. Ele criou o amor, ele sonhou desde o início com a realização do homem e da família. É interesse dele que amor dê certo, que os relacionamentos sejam plenos e eternos. Ele criou cada melodia que rege as trilhas sonoras, ele inventou as declarações e até mesmo os sentimentos de alegria e prazer que o amor traz. Que tal se apaixonar primeiro pelo inventor?
Lembre-se: A pessoa certa na hora errada pode ser a maior ponte pro fracasso de tudo que Deus tem trabalhado no seu coração. Não adiante o tempo, não ajude Deus a escolher o melhor. Olhe pra você e veja se Deus não já fez uma boa escolha ao criá-lo como filho.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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